INDUÇÃO AO ERRO
Recentemente, estamos vivendo um período turbulento em que o denuncismo barato grassa nos noticiários e jornais de grande circulação. É o que se chama de intervenção da imprensa marrom, uma forma de se chamar os órgãos de imprensa considerados publicamente como sensacionalistas e que buscam audiência e aumento nas vendas, através da divulgação exagerada de fatos e acontecimentos. Em todos os casos há uma considerável transgressão da ética jornalística. Entretanto, estas citações sempre teriam como motivo a ideologia política daquele que cita, de acordo com a visão que este possui do mundo e da realidade em que vive. O fato é que, de modo frequente, determinados setores da imprensa, divulgam notícias amparados em suas editorias ou em suas próprias crenças políticas, econômicas ou sociais, tentando influenciar todo aquele que recebe a notícia no sentido de mostrar sua própria visão de mundo. Todavia, cabe a quem recebe a informação, consultar outras fontes para cientificar-se da realidade dos fatos e formar sua própria opinião. A prática de divulgação de informações e notícias segundo sua linha editorial não constitui, em si, um problema ético. Respeitados jornais do mundo fazem isso, porém sempre deixam claro suas posições ao leitor, de modo que o mesmo possa entender sob qual ótica a notícia está sendo dada. O noticiário marrom, se manifesta quando essa posição é omitida de propósito, e os fatos são distorcidos ou apenas parcialmente divulgados para induzir o leitor ao erro. O problema é que os recursos jornalísticos usados pela imprensa marrom, criam um ar de desconexão entre a responsabilidade dessas empresas com sua informação e a origem da informação. Contra a prática deste tipo de jornalismo, em determinados países, existe o recurso do processo judicial, onde aquele cujo direito foi ferido por informações falsas ou distorcidas obriga o órgão difamador a indenizar pelos prejuízos causados, seja de forma financeira ou fazendo uma retratação pública sobre o fato ocorrido. Infelizmente, aqui no Brasil, tal prática ainda não é exercida. Enquanto isso, o jornalismo marrom continua induzindo os leitores e telespectadores ao erro, deixando-os à mercê desses estelionatários da notícia.
Recentemente, estamos vivendo um período turbulento em que o denuncismo barato grassa nos noticiários e jornais de grande circulação. É o que se chama de intervenção da imprensa marrom, uma forma de se chamar os órgãos de imprensa considerados publicamente como sensacionalistas e que buscam audiência e aumento nas vendas, através da divulgação exagerada de fatos e acontecimentos. Em todos os casos há uma considerável transgressão da ética jornalística. Entretanto, estas citações sempre teriam como motivo a ideologia política daquele que cita, de acordo com a visão que este possui do mundo e da realidade em que vive. O fato é que, de modo frequente, determinados setores da imprensa, divulgam notícias amparados em suas editorias ou em suas próprias crenças políticas, econômicas ou sociais, tentando influenciar todo aquele que recebe a notícia no sentido de mostrar sua própria visão de mundo. Todavia, cabe a quem recebe a informação, consultar outras fontes para cientificar-se da realidade dos fatos e formar sua própria opinião. A prática de divulgação de informações e notícias segundo sua linha editorial não constitui, em si, um problema ético. Respeitados jornais do mundo fazem isso, porém sempre deixam claro suas posições ao leitor, de modo que o mesmo possa entender sob qual ótica a notícia está sendo dada. O noticiário marrom, se manifesta quando essa posição é omitida de propósito, e os fatos são distorcidos ou apenas parcialmente divulgados para induzir o leitor ao erro. O problema é que os recursos jornalísticos usados pela imprensa marrom, criam um ar de desconexão entre a responsabilidade dessas empresas com sua informação e a origem da informação. Contra a prática deste tipo de jornalismo, em determinados países, existe o recurso do processo judicial, onde aquele cujo direito foi ferido por informações falsas ou distorcidas obriga o órgão difamador a indenizar pelos prejuízos causados, seja de forma financeira ou fazendo uma retratação pública sobre o fato ocorrido. Infelizmente, aqui no Brasil, tal prática ainda não é exercida. Enquanto isso, o jornalismo marrom continua induzindo os leitores e telespectadores ao erro, deixando-os à mercê desses estelionatários da notícia.